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Campo Grande, segunda-feira, 29 de janeiro de 2024.

Em entrevista, Fábio Trad mostra perfil do futuro Presidente do Brasil e descarta cargo majoritário

Por Gilson Giordano em 18/05/2018 às 10:24

 

Em entrevista, deputado federal Fábio Trad garante que, exercendo mesmo cargo poderá contribuir ainda mais pelo Estado e pelo país, criando leis (Arquivo)

Apontado pelo site www.políticos.org.br como um dos 12 melhores Deputados Federais, dos 513 que exercem o mandato na Câmara Federal, cargo esse que ele ocupa há exatos cinco meses, o deputado federal Fábio Trad é disparadamente o melhor parlamentar Sul-mato-grossense, dos oito no total, ocupando conforme os dados divulgados, a 1ª colocação.

No Ranking dos Políticos ele aparece como um dos destaques pelo fato de ter sido um dos parlamentares que mais apresentou projetos em Brasília e de acordo com os quesitos do referido site, ele somou até o momento 43 pontos positivos.

Dos parlamentares sul-mato-grossenses, oito no total, ele ocupa disparadamente a primeira colocação, sendo que os números apresentados são oficiais e vindos diretamente do site do Congresso, onde ele assumiu a vaga de Carlos Marun, de quem era suplente.

Os Projetos de Leis apresentados pelo deputado federal Fábio Trad (PSD) vão ao encontro das aspirações da população de forma geral e muitos dos quais, já se transforam em leis beneficiando milhares de pessoas em todo o país.

Em recente entrevista concedida ao jornalista Roberto Costa, o deputado Fábio Trad (PSD), demonstrou muita fidelidade partidária e falou rapidamente do cenário político nacional, a respeito do perfil que o eleitor deve escolher para votar no candidato a Presidente da República. Reafirmou que é candidato à reeleição e descartou a possibilidade de disputar um cargo majoritário, pelo menos no momento.

PRESIDENTE

Interrogado a respeito do perfil para a escolha do Presidente da República, o deputado Fábio Trad (PSD), disse que não importa que seja homem ou mulher, independe a questão do gênero, mas a principal preocupação que ele tem, é que o eleitor escolha um candidato com perfil equilibrado e que tenha psicológico, técnico e autoridade para ditar ao Brasil, de forma democrática, uma agenda efetiva que procure ao menos diminuir os problemas na segurança, saúde e educação, para que haja mais aumento na produção de empregos, gerando assim renda para toda a população.

Diante dos problemas emergentes mostrados diariamente pelos mais variados veículos de comunicação, a respeito da existência da chamada “banda podre”, o deputado Fábio Trad também orientou os eleitores do Estado e de forma geral do país.

Segundo ele, para extirpar os integrantes da chamada “banda podre” na política, a única saída está nas mãos dos eleitores que deve fazer a sua parte, votando nos candidatos que realmente apresentam virtudes.

GOVERNO

Durante a entrevista concedida ao jornalista Roberto Costa, ao ser interrogado a respeito do caminho a seguir no cenário estadual, o deputado Fábio Trad (PSD), deu uma clara demonstração de além de ser soldado é também partidário, garantiu que até o fim do mês em curso, o PSD deverá decidir qual o caminho a ser seguido e com isso, ele também seguirá.

“O PSD conversa com os três pré-candidatos mais competitivos e certamente chegará ao fim do mês com o nome já encorpado”, assegurou.

No mesmo tom da pergunta, ele foi interrogado pelo jornalista se, dependendo da decisão partidária, ele poderá tomar outro rumo, Fábio Trad descartou e garantiu que decidirá de acordo com o partido.

“Sou um homem de partido e vou junto com a agremiação, mesmo porque, não se faz política sozinho”, emendou.

Ao ser interrogado a respeito do porque do interesse em se candidatar para a reeleição, Fábio Trad garantiu que ainda pode contribuir e muito com o Estado no plano federal representando com dignidade, com competência, apresentando bons Projetos de Leis, promovendo debates de qualidade, fazendo com que os eleitores do Estado de Mato Grosso do Sul, não tenha vergonha do político enviado para representa-los em Brasília.

Por último, Roberto Costa perguntou se, em função da ascensão dele no cenário político nacional e em particular no Estado de Mato Grosso do Sul, se ele aceitaria disputar um cargo majoritário como Senador, Governador ou Vice Governador, pergunta essa de imediato descartada.

“Ainda estou no momento de ajudar o Estado como Deputado Federal para que eu possa fazer boas leis e evitar que as más leis sejam aprovadas na Câmara Federal, Por isso, eu descarto essa possibilidade”, finalizou.

 

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